Carinho de Dora

Minha linda cunhada Dora me mandou esse poema por e-mail hoje:

"Poetas não podem calar-se
Querem às turbas mostrar-se.
Há de haver louvores, censuras!
Quem vai confessar-se em prosa?
Mas abrimo-nos sob rosa
No calmo bosque das musas.

Quanto errei, quanto vivi,
Quanto aspirei e sofri,
Só flores num ramo - aí estão:
E a velhice e a juventude,
E o erro e a virtude,
Ficam bem numa canção."

Goethe

Comments

Popular posts from this blog

Grounded Spirituality

Lapis Lazuli Consciousness

Positivity