Paola Ranova

Teletema Rumo Estrada turva Sou despedida Por entre Lenços brancos De partida Em cada curva Sem ter você Vou mais só Corro Rompendo laços Abraços, beijos Em cada passo É você quem vejo No tele-espaço Pousado Em cores no além Brando Corpo celeste Meta metade Meu santuário Minha eternidade Iluminando O meu caminho E fim Dando a incerteza Tão passageira Nós viveremos Uma vida inteira Eternamente Somente os dois Mais ninguém Eu vou de sol a sol Desfeito em cor Refeito em som Perfeito em tanto amor

Never blame other for what happens to your life. Human adulthood is about taking responsibility.

Sem respeito não há democracia, nem justiça, nem direitos humanos. Muita gente que levanta essas três bandeiras e se esquece do respeito pelo próximo está em um autoengano forte.

Acho que nem todo mundo é tão sem limites e tão dionisíaco quanto o Nietzsche, mesmo sem máscaras... a minha opinião é que o Nietzsche é over e boa parte dessa intensidade tem a ver com uma trajetória que só ele trilhou, mesmo que queira estabelecer um universal de ser humano a partir de si mesmo, rsrsrs! (com a colaboração de Leonardo Loiola)